quarta-feira, 2 de novembro de 2011

NEW BATTLE 2011

PREMIAÇÃO: R$ 1.000,00
INSCRIÇÃO CREW: R$ 60,00
INSCRIÇÃO SOLO: R$ 30,00
DATA: 26 DE NOVEMBRO DE 2011
LOCAL: GINÁSIO POLIESPORTIVO
CIDADE: VARGEM GRANDE-MA
CONTATO: GILBERTO HUPIADO
FONE: (98) 91481390
E-MAIL: gilbertosfilho@hotmail.com

OBS: TRAGA SEU COCHONETE  PORQUE NÃO TEMOS.

GARANTA SUA CREW VAGAS LIMITADAS, PRA GARANTIR A VAGA DA CREW BASTA ENTRAR EM CONTATO COM A ORGANIZAÇÃO E DEPOSITAR O VALOR DA INSCRIÇÃO QUE PODE FICAR POR R$ 50,00 ANTECIPADO NA HORA VALOR DE R$ 60,00 E O SOLO FICA EM R$ 25,00 NA HORA FICA VALOR NORMAL R$ 30,00

INÍCIO DO EVENTO AS 16:00h EM PONTO COM O SHOW DE CADA CREW, DEPOIS A BATALHA SOLO DE B.BOYS E EM SEGUIDA A BATALHA DE CREW.

CLARO QUE COM DESCANSO ENTRE AS BATALHA.

TEREMOS CAMISAS DA BATALHA PRA VENDER NO LOCAL NO VALOR DE R$ 20,00.

terça-feira, 19 de julho de 2011

BRADAN 2011 - Etapa Vargem Grande

Nesse último sábado 16 de julho foi realizada a 2ª etapa eliminatória do BRADAN.

Durante o evento os jovens que participam da batalha promovida pela CUFA Vargem Grande e pela ACAD demonstraram suas habilidades e talentos desenvolvidos com o apoio da nossa base.

A abertura contou com as falas dos representantes da CUFA Vargem Grande, Gilberto Filho, Osmael de Sousa e Antonio Marcio.

Após as falas dos coordenadores as atividades tiveram início com a apresentação do corpo de jurados em seguida o break dance tomou conta do espaço KZARÃO, com algumas duplas das cidades de Itapecuru Mirim, Presidente Vargas e da cidade Vargem Grande.

Nesta etapa tivemos os b.boys Kecio e Marreco da cidade de Vargem Grande-MA.

 Segue o link de mais fotos:


quarta-feira, 22 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

BRADAN 2011 - Etapa Balsas






Aconteceu neste ultimo sábado dia 28 de maio de 2011 o BRADAN – Brasil Break Dance Etapa Municipal de Balsas – MA, o evento contou com um número expressivo de pessoas, que lotaram a praça pública no centro da cidade. O Bradan que desde 2009 vem se destacando dentro da CUFA como uns de seus grandes projetos culturais agora chegou à cidade de Balsas com força total, mostrando a população Balsense uma cultura muito rica que vem crescendo, ganhando vez e expressão, potencializando e proporcionando visibilidade aos dançarinos dessa arte. O BRADAN Balsas contou com 16 duplas na competição, todas em busca de uma vaga na eliminatória estadual que acontece em São Luiz no mês de agosto, entre as duplas inscritas, tivemos representantes das cidades de Uruçui /PI, Imperatriz /MA e Balsas /MA . A competição foi bastante acirrada, sendo decididas por detalhes, tornando assim as decisões mais complicadas para o jurados. O corpo de Jurados estava composto por Billy (São Luis – MA), B.Boy Pereira (Imperatriz – MA), B.Boy Vegas (Imperatriz – MA).

Ainda como parte integrante da programação tivemos apresentações de diversos Poppers que desempenharam suas performances ao logo do evento, os traços do graffiteiro Servo e também não podemos deixar de citar a participação dos MC´s Katira e Xande, que abrilhantaram a festa, levando o publico presente ao delírio. “Eventos como esses além de quebrar uma serie de preconceitos, acaba sendo uma grande vitrine para esses artistas” disse Everton Gleiher (coordenador municipal da CUFA Balsas/MA).

O Resultado Final se definiu da seguinte forma:

Campeões
B.Boy Luci –(Uruçui / PI)
B.Boy Gibi –(Uruçui /PI)

Vice-Campeões
B.Boy Junior - (Imperatriz /MA)
B.Boy Warley-(Imperatriz /MA)

3º Lugar
B.Boy Nick - (Balsas /MA)
B.Boy Wellington - (Balsas/ MA)

CUFA Nunes Freire promove o 1° Fórum Municipal da Juventude


Por Marcos Leite, coordenador da CUFA Gov. Nunes  Freire


Nesta sexta-feira (13/05), a CUFA – Central Única das Favelas de Governador Nunes Freire, sob a representação da Associação Nunesfreirense de Juventude, realizou o 1° Fórum Municipal da Juventude, no C.E Prof° Hamilton Werneck.
 
Estiveram presentes cerca de 800 jovens, incluindo estudantes da rede municipal e estadual de ensino. Também varias autoridades e lideranças locais, regionais e estaduais se fizeram presentes, entre eles, estão: Marcos Leite - Coordenador da CUFA Gov. Nunes Freire e Membro do colegiado do FEJMA, João Costa - Secretário Executivo do FEJMA, Marcos Menezes - Diretor da UMES, Jair Mota - Assessor Diocesano da PJ, Lucas de Sousa - Vice-coordenador da PJ Gov. Nunes Freire, Dierrisson Lopes – Membro da Igreja Batista, Welson Lopes – Membro da Igreja Assembléia de Deus, Ulenira Batista - Secretária de Educação, Joel de Sousa – Assessoria de Comunicação, Emilia – Representante do Ensino Médio, Jackeline – Representante do Ensino Fundamental, Assis Filho – Vereador de Pio XII e Conselheiro Estadual da Juventude e Jociel – Liderança de Pio XII.
 
No evento foram discutidos varias assuntos da temática “juventude”. Trabalho, Educação, Cultura, Qualidade de vida, entre outros temas foram apresentados.
 
Os presentes puderam refletir sobre as múltiplas realidades, diversas demandas e desafiadores problemas sociais que envolvem a juventude nunesfreirense na contemporaneidade.
 
Contudo, o evento não ficou apenas no debate de idéias, mas assumiu um caráter propositivo com a formulação de intenções para que a juventude de Nunes Freire tenha uma maior participação social.
 
O evento foi aberto à apresentação musical da Banda da Primeira Igreja Batista, que brindou com o público de mais de 800 jovens, com fabuloso repertório de músicas gospel.
 
A pedido do deputado Roberto Costa, o Conselheiro Estadual de Juventude e Vereador de Pio XII, Assis Filho, esteve no evento pra falar sobre as conferencias de juventude em 2011, no seu discurso, Assis Filho parabenizou a juventude de Gov. Nunes Freire e ressaltou a importância que tem o município na conjuntura estadual.
 
No final do fórum aconteceu um torneio de free step entre jovens das diversas comunidades do município.
 
Postagem original, clicando aqui.

CUFA fecha parceria nacional com Ministério da Saúde de ação contra o crack


 Por Ederson Fernandes – Favela Comunicação

 

A Central Única das Favelas entende que a luta contra esta droga é de segurança nacional


A CUFA (Central Única das Favelas) fechou parceria Nacional com o Ministério da Saúde de mobilização, prevenção e campanha sobre crack em todos os estados da federação. A Instituição entende que esta droga é caso de saúde pública, ou melhor, segurança nacional, ela vem destruindo a vida de pessoas de todas as idades, causando transtornos sem medidas.
Assista o vídeo onde Dilma Rousseff, agora Presidenta da Republica, declara que a paternidade do Programa Nacional Anti Drogas do Governo federal é da CUFA.

Na seqüência:Celso Athayde (Secretário Geral da CUFA) Alexandre Padilha (Ministro da Saúde) Max Maciel (Coord. da CUFA-DF).

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Entrevista B.boy Jack (Vargem Grande)

Por Billy Wesley e Gilberto Hupiado



1. Fale me um pouco sobre a sua historia dentro da dança...
Jack - Comecei na dança a algum tempo, já adquirir um pouco de experiência, já participei de alguns campeonatos e venho tentando melhorar a cada dia.

2. Você já participou de alguma batalha ? Sagrou-se campeão?
Jack - Sim, Sim já me consagrei campeão. (BRADAN 2010 ETAPA VARGEM GRANDE-MA)

3. Quais suas pretenções com a pratica do breaking ?
Jack - Pretendo ser reconhecido pelo que faço, pois o break para mim não é só uma dança, mas sim uma filosofia de vida

4. Na sua opnião o que falta para o Maranhão ocupar lugar de destaque no cenario nacional de Dança ?
Jack - Além da desvalorização da arte não há incentivo por meio do poder publico ou empresário. Ale disso acho que é a falta de união entre algumas crews.

5. Financeiramente falando, você acha que atualmente já se pode viver da dança ?
Jack - Sim, posso afirmar isso com certeza, pois eu vivo da dança.

6. E sua familia, apoia você ?
Jack - Sem a menor dificuldade.

7. Deixe sua mensagem...
Jack - Nunca desista de lutar pelos seus sonhos seja ele qual for, e dance não só por dançar e sim por que dançar é praticar vida.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

BRADAN 2011 VARGEM GRANDE - MA



BRANDA ETAPA VARGEM GRANDE -MA
Data: 25 de junho de 2011
Local: Praça de Eventos

Vagas limitadas, garanta logo sua vaga, inscrições até de 10 de junho de 2011.

Premiação:

Trofeu + passaporte garantido para etapa estadual que acontecerar mês de julho em São Luís-MA.

Informações:
Gilberto Filho (Hupiado)
Fone: (98) 91481390
E-mail: gilbertosfilho@hotmail.com

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Riachão a mais nova base da CUFA Maranhão

Billy Wesley, Coordenador Estadual da CUFA-MA
Cleo Freitas, Coordenador de Comunicação da CUFA-MA
Jader Rodrigues, Coordenador da CUFA Riachão


Neste fim de semana, mais precisamente no dia 02, o Sul do Maranhão foi presenteado com o lançamento da nossa mais nova base no estado.

A cidade de Riachão que fica a 15 horas da capital São Luís, composta de 22 mil habitantes, cidade pacata, com lindas paisagens, composta por cachoeiras e belos rios, mas que contrasta com a realidade de pobreza da região.

A CUFA Riachão terá como seu coordenador Jader Rodrigues, jovem inteligente e articulado. A programação de lançamento da nova base contou com uma programação composta por várias atividades esportivas e culturais: basket (com a participação do K10 de Balsas), break dance, patins, parkour e a banda Ellus (também de Balsas)

O evento contou com a presença de personalidades e autoridades locais, dentre elas o prefeito da cidade, Dr. Edmar, secretários de governo (Educação, Esporte e Turismo), o vereador Magno Lima e empresários locais.

O diálogo foi aberto e a CUFA Riachão já conta com sede própria, o que proporcionará, futuramente o desenvolvimento de cursos de qualificação profissional, através da parceria que a CUFA mantém com o Senai a nível estadual.

Estiveram presentes no evento além de Billy Wesley, coordenador estadual da CUFA Maranhão, os coordenadores da CUFA Balsas, Everton Gehlen e Aluísio Guimarães, da coordenadora da CUFA Miranda, Joucyara.

“Estou muito cansado, mas de alma lavada com o sucesso do lançamento da CUFA Riachão, pois foi um evento que contou com a participação de muitos parceiros”, comemorou o novo coordenador de base da CUFA no estado, Jader.

Espaço – O coordenador Jader Rodrigues convida todos para a abertura do espaço físico que abrigará as atividades da CUFA Riachão no próximo dia 23 de abril.

Agradecimentos: Rádio Primavera FM


segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

1ª BATALHA 2 vs 2 VARGEM GRANDE - MA


Uma programação unificada  1° batalha 2 vs 2 em Vargem Grande foi organizada no último domingo (27.02) pela CUFA Vargem Grande, em parceria com a Associação Cultural de Artes e Danças (ACAD) 
Durante o evento os jovens que participaram  demonstraram suas habilidades e talentos desenvolvidos com o apoio da coordenação base.

 A abertura da do evento  contou com rodas de break com b.boys das cidades de SÃO LUIS, ITAPECURU, ROSÁRIO, CANTANHEDE E VARGEM  GRANDE. Em seguida o inicio da batalha com o júri  B.BOY VINY (SÃO LUIS), B.BOY RAFA (ROSÁRIO) e OSMAEL – coreografo e grafiteiro ( VARGEM GRANDE) onde saíram com o titulo de campeões b.boy SKILO e MANINHO da cidade São Luis da CREW MARABREAK.

Antes do encerramento da programação, ainda pudemos conferir uma apresentação de roda de b.boys onde todos saíram vencedores.

 O Kzarão é um espaço conquistado pela CUFA Vargem Grande e pela ACAD. A entidades transformaram um galpão abandonado (uma antiga escola) em pólo de produção de manifestações culturais vargem-grandense.

 Com o esforço da coordenação das entidades o espaço está sendo melhorado para atender as necessidades da juventude das comunidades do entorno. Os visitantes do espaço podem conferir estampados nas paredes do Kzarão o talento do grafiteiro Osmael de Sousa, que também é um dos coordenadores da CUFA Vargem Grande.

 Esse é mais um trabalho realizado com muito esforço e trabalho duro pela CUFA VARGEM GRANDE.




segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

CUFA e Nike Juntas Também no Futebol de Salão


Nike Inaugura Oficina de Futsal  em Parceria com a CUFA no Viaduto de Madureira
Em parceria com a CUFA, nesta segunda-feira 14 de fevereiro, a Nike inaugurou a escolinha de futsal do Viaduto Negrão de Lima, em Madureira. O projeto aposta no desenvolvimento social e esportivo dos jovens, para incentivar a prática do esporte e promover integração dos alunos.

Os responsáveis pela Nike João Chueiri, Ana Vitória Surreaux  e a representante da CUFA Nega Gizza, deram início às atividades chamando todos os atletas para o centro da quadra e lhes entregando os uniformes.
- Esse projeto marca a oportunidade desses jovens realizarem seus sonhos.  Para que se eles não forem atletas do futuro, sejam pessoas de valores. Esperamos repetir com o futebol, o mesmo sucesso que a parceria teve com o basquete de rua. – Completou João.

O professor de Educação física responsável é o Marcius Vinícius Bordoni, que tem experiência com o esporte e está muito empolgado com o novo projeto.
- Espero poder contribuir na formação social e profissional desses jovens, para que eles sejam bons cidadãos e até excelentes atletas. – Disse Bordoni.
Entre as meninas, o destaque é para Fernanda Gomes. A atleta  já passou por clubes como Vasco e Flamengo, mas atualmente joga no time feminino do Fluminense.
- Eu não gostava de futebol, comecei a jogar porque levei meu irmão pra aula e um dia faltou um jogador no time, então entrei pra completar. Me apaixonei pelo esporte e não parei mais. Espero ajudar a divulgar o esporte e me desenvolver como atleta. – Disse a jogadora, que tem 14 anos e joga desde os 7.

Entre os meninos, Murilo Moreira é o mais velho do time e procurou a escolinha esperando integração e visibilidade no esporte.
- Essa é uma boa oportunidade pra quem quer se aperfeiçoar no futsal e ganhar visibilidade. Espero que esse projeto abra portas pros alunos e pra outras iniciativas como essa. – Disse o atleta, que começou a jogar no Rezende.

Poderão participar das atividades meninos e meninas de 13 a 18 anos, que levem cópias da identidade, da certidão de nascimento, duas fotos em tamanho 3 x 4, comprovante de residência e de matrícula escolar.
As aulas serão no Centro Esportivo da CUFA, na Rua Alfeu Faria de Castro  – Viaduto Negrão de Lima, em Madureira, nos seguintes horários:
Masculino: Segundas  e quartas – Das 14 às 16hs.
Feminino: Quartas – Das 9 às 11hs.




 

Lula Parabenliza Cufa no Fórum Social Mundial

A Cufa por convite da Petrobras participa do Fórum Social Mundial que acontece na cidade de Dakar no Senegal. O representante da Cufa, Manoel Soares nesta segunda feira foi recebido por movimentos sociais locais que lhe apresentaram iniciativas na área de educação e saúde.

Na parte da tarde a Cufa foi convidada a participar do evento mais esperado desta edição do Fórum, a visita do ex - presidente Lula. Ao lado das maiores autoridades africanas Lula destacou a importancia de momentos como os vividos em Dacar, pois há 10 anos, relembrou que na cidade de Porto Alegre, participou da primeira edição onde muitos dos problemas discutidos hoje do mundo foram apontados.

Entre suas falas, Lula destacou que os países considerados favelas do mundo, hoje representam soluções e que em menos escala é importante não desconsiderar as nações e comunidades mais pobres, pois produzem conhecimento e cultura.

Quando perguntado sobre movimentos sociais no Brasil, o ex - presidente Lula puxou uma camiseta da Cufa e frente as cameras de todo o mundo, ele disse que iniciativas como estas tem grande importância para o desenvolvimento social. Para concluir, parabenizou as ações da Cufa em todo o mundo e reafirma sua admiração ao trabalho realizado nos mais de 12 países do mundo.




Manoel Soares


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Tarde Cultural inaugura o Espaço Kzarão em Vargem Grande

Uma programação diversificada sob a denominação de Tarde Cultural foi organizada no último sábado (29.01) pela CUFA Vargem Grande, em parceria com a Associação Cultural de Artes e Danças (ACAD), para inaugurar o Kzarão, espaço utilizado pelas organizações para realização de suas atividades.

Durante o evento os jovens que participam das atividades culturais promovidos pela CUFA Vargem Grande e pela ACAD demonstraram suas habilidades e talentos desenvolvidos com o apoio da nossa base.

A abertura da Tarde Cultural contou com as falas do representante da CUFA Vargem Grande, Osmael de Sousa, Cleo Freitas, Coordenador de Comunicação da CUFA Maranhão e Coordenador Executivo da CUFA Coroatá, e outros convidados. Outros membros da coordenação da base coroataense da CUFA, Daniel Viana e Jairo Cardoso, também participaram da abertura do evento.

Após as falas dos convidados as atividades tiveram início com a apresentação do grupo de Capoeira em seguida o break dance tomou conta com as apresentações das crews das cidades de Cantanhede, Itapecuru Mirim, Presidente Vargas e da cidade Vargem Grande. O grupo de street dance The King of Dance – Nova Geração também participou da festa com uma bonita apresentação.

Antes do encerramento da programação, ainda pudemos conferir uma apresentação de forró e uma improvisada roda de b.boys, onde todos saíram vencedores.

O encerramento da programação, para o delírio da platéia presente, ficou por conta da tão esperada Banda Core, que também utiliza o espaço Kzarão para seus ensaios.

O Kzarão é um espaço conquistado pela CUFA Vargem Grande e pela ACAD. As entidades transformaram um galpão abandonado (parte de onde antes funcionava uma escola) em um pólo de produção de manifestações culturais vargem-grandenses.

Com o esforço da coordenação das entidades o espaço está sendo melhorado para atender as necessidades da juventude das comunidades do entorno. Os visitantes do espaço podem conferir estampados nas paredes do Kzarão o talento do grafiteiro Osmael de Sousa, que também é um dos coordenadores da CUFA Vargem Grande.

Apesar da chuva que caiu sobre a ciadade naquela tarde, um número significativo de populares prestigiou o evento e aplaudiu as apresentações. Gilberto Filho (o Hupiado), Osmael e Jack, que comandou as apresentações, coordenadores da CUFA Vargem Grande, puderam demonstrar com destaque os resultados dos seus esforços para a manutenção e enriquecimento da cultura popular e periférica vargem-grandense.

PS: Vamos ficar devendo aqui as fotos em breve na nossa galeria.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Por Cleo Freitas

Participei recentemente de um evento para educadores coroataenses que reúne anualmente além de professores, empresários e sociedade em geral. Os convites são disputados a tapas pelos demais mortais que, como eu, não se enquadram nas categorias citadas anteriormente.

Nesta edição do evento uma dupla de comediantes foi contratada para animar a festa. Eu estava me divertindo. Uma das esquetes apresentadas tirou-me, de súbito, do meu estado de diversão. A cerimonialista anunciou que a dupla encenaria a diferença entre um assalto em São Luís – MA e no Rio de Janeiro – RJ.

Início da cena. Reggae. Funk. Para a minha surpresa a camisa do assaltante estampava nas costas em letras garrafais “100% HIP HOP” e no peito, em letras menores, “Racionais Mc’s” (meu grupo de RAP favorito). Em cena dois caras brancos, possivelmente de classe média dentro dos nossos padrões, dramatizando (à sua maneira) um ato de violência.

A caracterização do assaltante me ofendeu. Eu curto HIP HOP, eu sou um assaltante? Quando os atores desceram do palco eu os esperava pronto para briga. Quis saber dos jovens artistas o que os levou a rotulação do assaltante como integrante do movimento cultural que defendo. Não poderia este assaltante apreciar jazz, rock, samba, pagode etc? Suas explicações foram infundadas, baseadas em seus (pré-)conceitos sobre a violência social e a imagem que muitos têm do HIP HOP. Mesmo após o surgimento do HIP HOP midiático e mercadológico esta visão deturpada não mudou.

Após argumentar solicitei a eles que, na próxima apresentação, fosse retirada a peça do vestuário do personagem (que não tem necessidade de ser rotulado como pertencente a este ou aquele estilo de viver, não é mesmo?).

Desde o princípio do seu surgimento o HIP HOP tem sido visto com maus olhos por aqueles que não compartilham da nossa realidade social, da realidade dos que construíram e constroem este movimento.

Ainda tem muita gente que pensa que todo favelado é marginal, que o rap é o abecedário para o crime (o que vamos fazer para mudar esta visão, ou melhor, o que estamos fazendo?).

Há alguns anos o HIP HOP, com seus quatro elementos (cinco, nove, que sejam) vem contribuindo para amenizar a realidade social nos guetos, mudar a vida de crianças, adolescentes e jovens, sendo uma alternativa ao crime, como temos visto no trabalho desenvolvido pela Central Única das Favelas – CUFA em todo o país.

O HIP HOP com seus elementos culturais tem proporcionado lazer, tem gerado renda, tem colorido ainda mais os Brasis e, principalmente, tem sido a cara e o grito de uma enorme parcela de pessoas que a sociedade (e nós não somos sociedade?) tem, a todo custo, tentado excluir e marginalizar. Nós estamos resistindo. Nós estamos mostrando a nossa força e o nosso talento.

O HIP HOP é, queiram ou não queiram, um elemento de transformação social que, felizmente, o governo brasileiro (na gestão do presidente Lula) tem incentivado o seu desenvolvimento. A atenção governamental a esta manifestação cultural dos menos favorecidos tem sido criticada por alguns membros da elite brasileira (puro neoliberalismo, o fascismo de outrora). Adiante. Vamos seguindo o nosso bonde, construindo um mundo com a beleza das cores do graffite, da poesia do RAP, da dança performática dos b. boys (e b. girls), tudo isso embalado pelo improviso dos nossos DJs (improvisar é imitar a vida).

Eu sou 100% HIP HOP, mas nunca assaltei ninguém.

Eu sou um assaltante?

Por Cleo Freitas

Participei recentemente de um evento para educadores coroataenses que reúne anualmente além de professores, empresários e sociedade em geral. Os convites são disputados a tapas pelos demais mortais que, como eu, não se enquadram nas categorias citadas anteriormente.

Nesta edição do evento uma dupla de comediantes foi contratada para animar a festa. Eu estava me divertindo. Uma das esquetes apresentadas tirou-me, de súbito, do meu estado de diversão. A cerimonialista anunciou que a dupla encenaria a diferença entre um assalto em São Luís – MA e no Rio de Janeiro – RJ.

Início da cena. Reggae. Funk. Para a minha surpresa a camisa do assaltante estampava nas costas em letras garrafais “100% HIP HOP” e no peito, em letras menores, “Racionais Mc’s” (meu grupo de RAP favorito). Em cena dois caras brancos, possivelmente de classe média dentro dos nossos padrões, dramatizando (à sua maneira) um ato de violência.

A caracterização do assaltante me ofendeu. Eu curto HIP HOP, eu sou um assaltante? Quando os atores desceram do palco eu os esperava pronto para briga. Quis saber dos jovens artistas o que os levou a rotulação do assaltante como integrante do movimento cultural que defendo. Não poderia este assaltante apreciar jazz, rock, samba, pagode etc? Suas explicações foram infundadas, baseadas em seus (pré-)conceitos sobre a violência social e a imagem que muitos têm do HIP HOP. Mesmo após o surgimento do HIP HOP midiático e mercadológico esta visão deturpada não mudou.

Após argumentar solicitei a eles que, na próxima apresentação, fosse retirada a peça do vestuário do personagem (que não tem necessidade de ser rotulado como pertencente a este ou aquele estilo de viver, não é mesmo?).

Desde o princípio do seu surgimento o HIP HOP tem sido visto com maus olhos por aqueles que não compartilham da nossa realidade social, da realidade dos que construíram e constroem este movimento.

Ainda tem muita gente que pensa que todo favelado é marginal, que o rap é o abecedário para o crime (o que vamos fazer para mudar esta visão, ou melhor, o que estamos fazendo?).

Há alguns anos o HIP HOP, com seus quatro elementos (cinco, nove, que sejam) vem contribuindo para amenizar a realidade social nos guetos, mudar a vida de crianças, adolescentes e jovens, sendo uma alternativa ao crime, como temos visto no trabalho desenvolvido pela Central Única das Favelas – CUFA em todo o país.

O HIP HOP com seus elementos culturais tem proporcionado lazer, tem gerado renda, tem colorido ainda mais os Brasis e, principalmente, tem sido a cara e o grito de uma enorme parcela de pessoas que a sociedade (e nós não somos sociedade?) tem, a todo custo, tentado excluir e marginalizar. Nós estamos resistindo. Nós estamos mostrando a nossa força e o nosso talento.

O HIP HOP é, queiram ou não queiram, um elemento de transformação social que, felizmente, o governo brasileiro (na gestão do presidente Lula) tem incentivado o seu desenvolvimento. A atenção governamental a esta manifestação cultural dos menos favorecidos tem sido criticada por alguns membros da elite brasileira (puro neoliberalismo, o fascismo de outrora). Adiante. Vamos seguindo o nosso bonde, construindo um mundo com a beleza das cores do graffite, da poesia do RAP, da dança performática dos b. boys (e b. girls), tudo isso embalado pelo improviso dos nossos DJs (improvisar é imitar a vida).

Eu sou 100% HIP HOP, mas nunca assaltei ninguém.


Por Cleo Freitas

Participei recentemente de um evento para educadores coroataenses que reúne anualmente além de professores, empresários e sociedade em geral. Os convites são disputados a tapas pelos demais mortais que, como eu, não se enquadram nas categorias citadas anteriormente.

Nesta edição do evento uma dupla de comediantes foi contratada para animar a festa. Eu estava me divertindo. Uma das esquetes apresentadas tirou-me, de súbito, do meu estado de diversão. A cerimonialista anunciou que a dupla encenaria a diferença entre um assalto em São Luís – MA e no Rio de Janeiro – RJ.

Início da cena. Reggae. Funk. Para a minha surpresa a camisa do assaltante estampava nas costas em letras garrafais “100% HIP HOP” e no peito, em letras menores, “Racionais Mc’s” (meu grupo de RAP favorito). Em cena dois caras brancos, possivelmente de classe média dentro dos nossos padrões, dramatizando (à sua maneira) um ato de violência.

A caracterização do assaltante me ofendeu. Eu curto HIP HOP, eu sou um assaltante? Quando os atores desceram do palco eu os esperava pronto para briga. Quis saber dos jovens artistas o que os levou a rotulação do assaltante como integrante do movimento cultural que defendo. Não poderia este assaltante apreciar jazz, rock, samba, pagode etc? Suas explicações foram infundadas, baseadas em seus (pré-)conceitos sobre a violência social e a imagem que muitos têm do HIP HOP. Mesmo após o surgimento do HIP HOP midiático e mercadológico esta visão deturpada não mudou.

Após argumentar solicitei a eles que, na próxima apresentação, fosse retirada a peça do vestuário do personagem (que não tem necessidade de ser rotulado como pertencente a este ou aquele estilo de viver, não é mesmo?).

Desde o princípio do seu surgimento o HIP HOP tem sido visto com maus olhos por aqueles que não compartilham da nossa realidade social, da realidade dos que construíram e constroem este movimento.

Ainda tem muita gente que pensa que todo favelado é marginal, que o rap é o abecedário para o crime (o que vamos fazer para mudar esta visão, ou melhor, o que estamos fazendo?).

Há alguns anos o HIP HOP, com seus quatro elementos (cinco, nove, que sejam) vem contribuindo para amenizar a realidade social nos guetos, mudar a vida de crianças, adolescentes e jovens, sendo uma alternativa ao crime, como temos visto no trabalho desenvolvido pela Central Única das Favelas – CUFA em todo o país.

O HIP HOP com seus elementos culturais tem proporcionado lazer, tem gerado renda, tem colorido ainda mais os Brasis e, principalmente, tem sido a cara e o grito de uma enorme parcela de pessoas que a sociedade (e nós não somos sociedade?) tem, a todo custo, tentado excluir e marginalizar. Nós estamos resistindo. Nós estamos mostrando a nossa força e o nosso talento.

O HIP HOP é, queiram ou não queiram, um elemento de transformação social que, felizmente, o governo brasileiro (na gestão do presidente Lula) tem incentivado o seu desenvolvimento. A atenção governamental a esta manifestação cultural dos menos favorecidos tem sido criticada por alguns membros da elite brasileira (puro neoliberalismo, o fascismo de outrora). Adiante. Vamos seguindo o nosso bonde, construindo um mundo com a beleza das cores do graffite, da poesia do RAP, da dança performática dos b. boys (e b. girls), tudo isso embalado pelo improviso dos nossos DJs (improvisar é imitar a vida).

Eu sou 100% HIP HOP, mas nunca assaltei ninguém.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Jornal O Imparcial destaca parceria CUFA Miranda e SENAI

Senai e Cufa irão qualificar 920 jovens em Miranda do Norte

O objetivo da iniciativa é preparar profissionais do setor industrial para os novos empreendimentos instalados no Maranhão.

Por Carolina Mello

Uma parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/MA) e a Central Única das Favelas - CUFA vai promover a qualificação de 920 jovens a partir de 18 anos no município de Miranda do Norte (a 124km de São Luís). O objetivo da iniciativa é preparar profissionais do setor industrial para os novos empreendimentos instalados no Maranhão. O lançamento da parceria será às 19h do dia 22 de janeiro em Miranda do Norte, em local ainda não confirmado. Na mesma solenidade, cerca de 60 alunos vão se formar no curso de Mecânica de Motores Diesel.

Serão 16 cursos lançados em Miranda, através de convênio firmado entre a CUFA e o escritório do Senai em São Luís na semana passada. São eles: Mecânica de Motores Diesel, Mecânica de Motocicleta, Panificação, Confeitaria, Caldeiraria, Solda Elétrodo Revertido, Eletricista Predial, Instalador, Instalador Hidráulico, Modelagem Malha, Modelagem Tecido Plano, Educação Ambiental (EAD), Segurança no Trabalho (EAD), Empreendedorismo (EAD), Legislação Trabalhista (EAD), Propriedade Intelectual (EAD) e Tecnologia da Informação.

Os primeiros alunos formados em Mecânica de Motores Diesel foram possíveis graças ao convênio firmado anteriormente entre a CUFA e o escritório do Senai em Bacabal. Esta primeira parceria motivou a formação de um núcleo da CUFA em Miranda, e o surgimento do segundo convênio com a representação do Senai em São Luís. Segundo o membro do Comitê de Implantação da CUFA em Miranfa, Léo Filho, o lançamento do conjunto de cursos na cidade causou um impacto positivo na população. “O município tem 22 anos e nenhuma tradição de panificação; com o surgimento desses cursos, as pessoas acordaram para essa área”, disse o voluntário da CUFA.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CUFA Vargem Grande promoverá tarde cultural




CUFA Vargem Grande promoverá no dia 29 de janeiro (Sábado) mais uma de suas atividades culturais, trata-se da Tarde Cultural. O evento contará com apresentações de danças, capoeira e banda local que fazem parte das atividades da organização neste município, entre outras atrações.

A atividade será realizada em parceria com a Associação Cultural de Artes e Danças – ACAD, braço institucional da CUFA Vargem Grande.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

CCN-MA receberá o Prêmio Anú 2010 representando o estado


Este projeto foi escolhido como a melhor iniciativa do estado em 2010.  projeto começou na década de 90. O Centro de Cultura Negra - CCN desenvolve diversas ações de caráter político, social, culturais, religioso, educacional como instrumento de resgate e valorização da cultura afro-brasileira. Em 1995 foi idealizado um projeto de resgate e social de adolescentes e jovens, e foi denominado Projeto Arte e Cultura- PAC. No projeto eram desenvolvidas oficinas de capoeira, dança, afro, estética, percussão afro e o grafite.
 
O projeto “O sonho dos Erês” visa dar continuidade as ações desenvolvidas pelo Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN), que através da arte atendem a 90 adolescentes e jovens de 16 a 24 anos de idade, que vivem em situação de vulnerabilidade de risco e de rua, esses jovens tem a oportunidade de aprender uma profissão além de despertar uma nova relação com a consciência de suas histórias, sua identidade étnico- cultural e o fortalecimento de sua auto- estima.
 
A formação profissional é complementada por ações educativas através de trabalhos em grupos: oficinas temáticas; palestras; atividades sócio-educativas; terapia comunitária; encontros de organização e cidadania; mostras culturais; e passeios. O projeto conta com o acompanhamento social e pedagógico (adolescentes, jovens e familiares), visando estimular o protagonismo juvenil e ações afirmativas voltadas para a garantia de seus direitos.
 
O projeto trabalha nas seguintes linhas de atuação: 
  • Artesanato Maranhense – Trabalha com a técnica de trabalhos manuais, com matérias de fibra de buriti, fibra em palha, bordado e madeira.
  • Oficina de Estamparia Afro – Trabalha com a técnica da serigrafia, enfatizando a contribuição histórico- cultural da população negra.
  • Oficina de grafite e pintura em tela – Trabalha a arte do grafite e pintura em tela com aerógrafo.
  • Educação para a cidadania – Realização de oficinas pedagógicas envolvendo temas como: valorização  da identidade étnico racial e direitos priorizados no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Encontros de organização e cidadania em culminância com temas trabalhados; Oficinas de promoção de habilidade de gestão, auto- gestão, empreendedorismo e organizações associativas/cooperativas.
 
Acompanhamento Social/ Familiar:
  • Incentivar o convívio dos adolescentes e jovens junto de seus familiares, promovendo o fortalecimento dos vínculos afetivos a partir da relação de respeito entre pais e filhos, através de visitas domiciliares, roda de conversas, realização de reuniões, oficinas pedagógicas, oficinas de artes, realização de terapia comunitária e encontro com os responsáveis;
  • Estimular a participação dos responsáveis na execução do projeto promovendo, assim, a co-responsabilidade.
 
Ações Políticas:
  • Impulsionar o interesse político dos adolescentes e jovens a participarem ativamente em redes, fóruns  e espaços voltados para área de criança, adolescentes e jovens, através de representações interna e externas dos Erês, hoje, ocupando os seguintes espaços:
  • Comissão Erês- instância do Projeto O Sonho dos Erês;
  • Participação em eventos tais como: seminários, congressos, roda de conversa, feira cultural e conferemcias municipais.
  • Comitê Juvenil do Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente – Fórum DCA;
  • Protagonismo Juvenil em Rede- PROJUR;
 
O Sonho dos Erês tem como público prioritário:
  • Adolescentes e jovens de 16 a 24 anos, desempregados, em defasagem idade/série ou não;
  • Evadidos ou freqüentando o sistema de ensino regular;
Destaque aos afro maranhense e /ou adolescentes e jovens expostos as situações de vulnerabilidade socioeconômico tais como:
  • Conflitos com a lei;
  • Vitima de violência domestica ou sexual;
  • Integrantes de gangues;
  • Em drogadição;
  • Renda per capita familiar de até 01 salário mínimo.

Carta do CCN/MA em agradecimento à CUFA/MA

Abaixo transcrevemos, na íntegra, a carta da Coordenadora do Projeto Sonho dos Erês, desenvolvido pelo Centro de Cultura Negra do Maranhão - CCN/MALígia Regina Santos Ferreira, em agradecimento pela indicação ao Prêmio Anú 2010, no qual sairam contemplados representando o nosso estado.

CARTA DE AGRADECIMENTO DO PROJETO O SONHO DOS ERÊS/CCN

15 de novembro de 2010, inicio da luta para a realização de um sonho: ter  o Projeto Sonho dos Erês entre os melhores do Brasil. Uma meta audaciosa, mas contávamos com um grande apoio, o popular. E a nossa tarefa não era fácil, tínhamos 40 dias para formar uma imensa rede de votação. Mandamos e-mails, pedimos espaços nos veículos de comunicação, nos articulamos em rede, fizemos campanha em nossa família, em nosso trabalho, com os nossos amigos.

E olha que foi um árduo trabalho, mas compensou! E hoje quanta felicidade e gratidão a todos vocês que contribuíram pra que mais esse sonho fosse realizado. Graças a sensibilidade de parceiros, colaboradores, amigos da Imprensa, a comunidade, e principalmente ao empenho dos erês, fomos escolhidos como vencedores do Prêmio Anu 2010, no Maranhão . Vale ressaltar

E essa premiação é muito gratificante para nós que fazemos o Projeto Sonho dos Erês, e para todos os militantes do Centro Cultura Negra do Maranhão. Pois, além de representarmos o nosso Maranhão, o prêmio nos dá a confiança de continuarmos a trilhar por essa estrada de promoção na defesa dos direitos da criança e adolescente, bem como no resgate da dignidade humana, e de colaboração de um futuro melhor para a nossa população, em especial para a nossa juventude, que é o futuro desse Brasilzão.

Mas, a caminhada continua, e cada voto fará a diferença!!! A partir do dia 07 de janeiro de 2011, estaremos concorrendo ao premio máximo dado pela CUFA, e o troféu ANU DE OURO, premiação dada a melhor iniciativa do Brasil.

Sabemos, que existem projetos de grande qualidade técnica e de ações muitos importantes , tanto quanto o Sonho dos Erês. Mas, também sabemos que com o apoio de todos vocês esse sonho pode sim , se tornar realidade. Afinal de contas o que seria da vida se não fosse os nossos sonhos para colori-la.

Contamos mais uma vez com o apoio de todos vocês. E agradecemos muito essa vitória que não é só dos que fazem e participam desse projeto, mas a todos(as) que fizeram mais um sonho nosso virar realidade.

Dedico a todos(as) vocês que conosco comungam deste sonho, principalmenteao parceiro estratégico, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentes de São Luis- CMDCA, mediante recurso via Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- FMDCA.

Atenciosamente,
Ligia Regina Santos Ferreira
Coordenadora do Projeto Sonho dos Erês/CCN-MA

CUFA Brasil e Open Mind fecham parceria de marketing cultural

Deu no blog da Open Mind:
 

A Open Mind é a nova agência de marketing cultural e social da Central Única das Favelas. O trabalho consistirá na exploração promocional de marca da Cufa e suas propriedades. Começando no Rio de Janeiro, a parceria visa a posicionar a entidade como uma plataforma de marketing diferenciada para marcas e produtos que desejam se comunicar com o público das classes C e D, muito almejados por diversas empresas. Serão criadas oportunidades de exposição diferenciadas para estes patrocinadores em eventos e projetos da entidade, que são muitos: competições esportivas, premiações, oficinas culturais, programas sociais, filmes, livros, palestras, ações de internet, entre outros. As ações irão, portanto, capitalizar a favor destas marcas a grande credibilidade e poder de interlocução da Cufa junto às favelas.
 
A Open Mind é uma agência de comunicação que nasceu para trabalhar o marketing cultural sob um novo prisma, extraindo o máximo potencial promocional de segmentos tão variados quanto cinema, teatro, música, produtos televisivos, Carnaval, social/cidadania, meio-ambiente, esportes, livros, exposições, editoriais, patrimônio cultural e histórico (material e imaterial), folclore, artes plásticas, regionalismos, entre outros. Cada uma destas áreas de conteúdo guarda enorme potencial de se comunicar com o grande público, e aí é que entra o interesse de grandes marcas em associarem seu nome a tais segmentos. Nosso trabalho é elaborar fortes estratégias de associação destas marcas e produtos que desejam capitalizar para si este potencial. Além, é claro, de trabalhar projetos culturais como produtos em si, realizando lançamentos, campanhas publicitárias e estratégias comerciais para estes.

Prenúncio de grandes projetos!
 
A matéria completa pode ser lida no blog a Open Mind.