sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Por Cleo Freitas

Participei recentemente de um evento para educadores coroataenses que reúne anualmente além de professores, empresários e sociedade em geral. Os convites são disputados a tapas pelos demais mortais que, como eu, não se enquadram nas categorias citadas anteriormente.

Nesta edição do evento uma dupla de comediantes foi contratada para animar a festa. Eu estava me divertindo. Uma das esquetes apresentadas tirou-me, de súbito, do meu estado de diversão. A cerimonialista anunciou que a dupla encenaria a diferença entre um assalto em São Luís – MA e no Rio de Janeiro – RJ.

Início da cena. Reggae. Funk. Para a minha surpresa a camisa do assaltante estampava nas costas em letras garrafais “100% HIP HOP” e no peito, em letras menores, “Racionais Mc’s” (meu grupo de RAP favorito). Em cena dois caras brancos, possivelmente de classe média dentro dos nossos padrões, dramatizando (à sua maneira) um ato de violência.

A caracterização do assaltante me ofendeu. Eu curto HIP HOP, eu sou um assaltante? Quando os atores desceram do palco eu os esperava pronto para briga. Quis saber dos jovens artistas o que os levou a rotulação do assaltante como integrante do movimento cultural que defendo. Não poderia este assaltante apreciar jazz, rock, samba, pagode etc? Suas explicações foram infundadas, baseadas em seus (pré-)conceitos sobre a violência social e a imagem que muitos têm do HIP HOP. Mesmo após o surgimento do HIP HOP midiático e mercadológico esta visão deturpada não mudou.

Após argumentar solicitei a eles que, na próxima apresentação, fosse retirada a peça do vestuário do personagem (que não tem necessidade de ser rotulado como pertencente a este ou aquele estilo de viver, não é mesmo?).

Desde o princípio do seu surgimento o HIP HOP tem sido visto com maus olhos por aqueles que não compartilham da nossa realidade social, da realidade dos que construíram e constroem este movimento.

Ainda tem muita gente que pensa que todo favelado é marginal, que o rap é o abecedário para o crime (o que vamos fazer para mudar esta visão, ou melhor, o que estamos fazendo?).

Há alguns anos o HIP HOP, com seus quatro elementos (cinco, nove, que sejam) vem contribuindo para amenizar a realidade social nos guetos, mudar a vida de crianças, adolescentes e jovens, sendo uma alternativa ao crime, como temos visto no trabalho desenvolvido pela Central Única das Favelas – CUFA em todo o país.

O HIP HOP com seus elementos culturais tem proporcionado lazer, tem gerado renda, tem colorido ainda mais os Brasis e, principalmente, tem sido a cara e o grito de uma enorme parcela de pessoas que a sociedade (e nós não somos sociedade?) tem, a todo custo, tentado excluir e marginalizar. Nós estamos resistindo. Nós estamos mostrando a nossa força e o nosso talento.

O HIP HOP é, queiram ou não queiram, um elemento de transformação social que, felizmente, o governo brasileiro (na gestão do presidente Lula) tem incentivado o seu desenvolvimento. A atenção governamental a esta manifestação cultural dos menos favorecidos tem sido criticada por alguns membros da elite brasileira (puro neoliberalismo, o fascismo de outrora). Adiante. Vamos seguindo o nosso bonde, construindo um mundo com a beleza das cores do graffite, da poesia do RAP, da dança performática dos b. boys (e b. girls), tudo isso embalado pelo improviso dos nossos DJs (improvisar é imitar a vida).

Eu sou 100% HIP HOP, mas nunca assaltei ninguém.

Eu sou um assaltante?

Por Cleo Freitas

Participei recentemente de um evento para educadores coroataenses que reúne anualmente além de professores, empresários e sociedade em geral. Os convites são disputados a tapas pelos demais mortais que, como eu, não se enquadram nas categorias citadas anteriormente.

Nesta edição do evento uma dupla de comediantes foi contratada para animar a festa. Eu estava me divertindo. Uma das esquetes apresentadas tirou-me, de súbito, do meu estado de diversão. A cerimonialista anunciou que a dupla encenaria a diferença entre um assalto em São Luís – MA e no Rio de Janeiro – RJ.

Início da cena. Reggae. Funk. Para a minha surpresa a camisa do assaltante estampava nas costas em letras garrafais “100% HIP HOP” e no peito, em letras menores, “Racionais Mc’s” (meu grupo de RAP favorito). Em cena dois caras brancos, possivelmente de classe média dentro dos nossos padrões, dramatizando (à sua maneira) um ato de violência.

A caracterização do assaltante me ofendeu. Eu curto HIP HOP, eu sou um assaltante? Quando os atores desceram do palco eu os esperava pronto para briga. Quis saber dos jovens artistas o que os levou a rotulação do assaltante como integrante do movimento cultural que defendo. Não poderia este assaltante apreciar jazz, rock, samba, pagode etc? Suas explicações foram infundadas, baseadas em seus (pré-)conceitos sobre a violência social e a imagem que muitos têm do HIP HOP. Mesmo após o surgimento do HIP HOP midiático e mercadológico esta visão deturpada não mudou.

Após argumentar solicitei a eles que, na próxima apresentação, fosse retirada a peça do vestuário do personagem (que não tem necessidade de ser rotulado como pertencente a este ou aquele estilo de viver, não é mesmo?).

Desde o princípio do seu surgimento o HIP HOP tem sido visto com maus olhos por aqueles que não compartilham da nossa realidade social, da realidade dos que construíram e constroem este movimento.

Ainda tem muita gente que pensa que todo favelado é marginal, que o rap é o abecedário para o crime (o que vamos fazer para mudar esta visão, ou melhor, o que estamos fazendo?).

Há alguns anos o HIP HOP, com seus quatro elementos (cinco, nove, que sejam) vem contribuindo para amenizar a realidade social nos guetos, mudar a vida de crianças, adolescentes e jovens, sendo uma alternativa ao crime, como temos visto no trabalho desenvolvido pela Central Única das Favelas – CUFA em todo o país.

O HIP HOP com seus elementos culturais tem proporcionado lazer, tem gerado renda, tem colorido ainda mais os Brasis e, principalmente, tem sido a cara e o grito de uma enorme parcela de pessoas que a sociedade (e nós não somos sociedade?) tem, a todo custo, tentado excluir e marginalizar. Nós estamos resistindo. Nós estamos mostrando a nossa força e o nosso talento.

O HIP HOP é, queiram ou não queiram, um elemento de transformação social que, felizmente, o governo brasileiro (na gestão do presidente Lula) tem incentivado o seu desenvolvimento. A atenção governamental a esta manifestação cultural dos menos favorecidos tem sido criticada por alguns membros da elite brasileira (puro neoliberalismo, o fascismo de outrora). Adiante. Vamos seguindo o nosso bonde, construindo um mundo com a beleza das cores do graffite, da poesia do RAP, da dança performática dos b. boys (e b. girls), tudo isso embalado pelo improviso dos nossos DJs (improvisar é imitar a vida).

Eu sou 100% HIP HOP, mas nunca assaltei ninguém.


Por Cleo Freitas

Participei recentemente de um evento para educadores coroataenses que reúne anualmente além de professores, empresários e sociedade em geral. Os convites são disputados a tapas pelos demais mortais que, como eu, não se enquadram nas categorias citadas anteriormente.

Nesta edição do evento uma dupla de comediantes foi contratada para animar a festa. Eu estava me divertindo. Uma das esquetes apresentadas tirou-me, de súbito, do meu estado de diversão. A cerimonialista anunciou que a dupla encenaria a diferença entre um assalto em São Luís – MA e no Rio de Janeiro – RJ.

Início da cena. Reggae. Funk. Para a minha surpresa a camisa do assaltante estampava nas costas em letras garrafais “100% HIP HOP” e no peito, em letras menores, “Racionais Mc’s” (meu grupo de RAP favorito). Em cena dois caras brancos, possivelmente de classe média dentro dos nossos padrões, dramatizando (à sua maneira) um ato de violência.

A caracterização do assaltante me ofendeu. Eu curto HIP HOP, eu sou um assaltante? Quando os atores desceram do palco eu os esperava pronto para briga. Quis saber dos jovens artistas o que os levou a rotulação do assaltante como integrante do movimento cultural que defendo. Não poderia este assaltante apreciar jazz, rock, samba, pagode etc? Suas explicações foram infundadas, baseadas em seus (pré-)conceitos sobre a violência social e a imagem que muitos têm do HIP HOP. Mesmo após o surgimento do HIP HOP midiático e mercadológico esta visão deturpada não mudou.

Após argumentar solicitei a eles que, na próxima apresentação, fosse retirada a peça do vestuário do personagem (que não tem necessidade de ser rotulado como pertencente a este ou aquele estilo de viver, não é mesmo?).

Desde o princípio do seu surgimento o HIP HOP tem sido visto com maus olhos por aqueles que não compartilham da nossa realidade social, da realidade dos que construíram e constroem este movimento.

Ainda tem muita gente que pensa que todo favelado é marginal, que o rap é o abecedário para o crime (o que vamos fazer para mudar esta visão, ou melhor, o que estamos fazendo?).

Há alguns anos o HIP HOP, com seus quatro elementos (cinco, nove, que sejam) vem contribuindo para amenizar a realidade social nos guetos, mudar a vida de crianças, adolescentes e jovens, sendo uma alternativa ao crime, como temos visto no trabalho desenvolvido pela Central Única das Favelas – CUFA em todo o país.

O HIP HOP com seus elementos culturais tem proporcionado lazer, tem gerado renda, tem colorido ainda mais os Brasis e, principalmente, tem sido a cara e o grito de uma enorme parcela de pessoas que a sociedade (e nós não somos sociedade?) tem, a todo custo, tentado excluir e marginalizar. Nós estamos resistindo. Nós estamos mostrando a nossa força e o nosso talento.

O HIP HOP é, queiram ou não queiram, um elemento de transformação social que, felizmente, o governo brasileiro (na gestão do presidente Lula) tem incentivado o seu desenvolvimento. A atenção governamental a esta manifestação cultural dos menos favorecidos tem sido criticada por alguns membros da elite brasileira (puro neoliberalismo, o fascismo de outrora). Adiante. Vamos seguindo o nosso bonde, construindo um mundo com a beleza das cores do graffite, da poesia do RAP, da dança performática dos b. boys (e b. girls), tudo isso embalado pelo improviso dos nossos DJs (improvisar é imitar a vida).

Eu sou 100% HIP HOP, mas nunca assaltei ninguém.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Jornal O Imparcial destaca parceria CUFA Miranda e SENAI

Senai e Cufa irão qualificar 920 jovens em Miranda do Norte

O objetivo da iniciativa é preparar profissionais do setor industrial para os novos empreendimentos instalados no Maranhão.

Por Carolina Mello

Uma parceria entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai/MA) e a Central Única das Favelas - CUFA vai promover a qualificação de 920 jovens a partir de 18 anos no município de Miranda do Norte (a 124km de São Luís). O objetivo da iniciativa é preparar profissionais do setor industrial para os novos empreendimentos instalados no Maranhão. O lançamento da parceria será às 19h do dia 22 de janeiro em Miranda do Norte, em local ainda não confirmado. Na mesma solenidade, cerca de 60 alunos vão se formar no curso de Mecânica de Motores Diesel.

Serão 16 cursos lançados em Miranda, através de convênio firmado entre a CUFA e o escritório do Senai em São Luís na semana passada. São eles: Mecânica de Motores Diesel, Mecânica de Motocicleta, Panificação, Confeitaria, Caldeiraria, Solda Elétrodo Revertido, Eletricista Predial, Instalador, Instalador Hidráulico, Modelagem Malha, Modelagem Tecido Plano, Educação Ambiental (EAD), Segurança no Trabalho (EAD), Empreendedorismo (EAD), Legislação Trabalhista (EAD), Propriedade Intelectual (EAD) e Tecnologia da Informação.

Os primeiros alunos formados em Mecânica de Motores Diesel foram possíveis graças ao convênio firmado anteriormente entre a CUFA e o escritório do Senai em Bacabal. Esta primeira parceria motivou a formação de um núcleo da CUFA em Miranda, e o surgimento do segundo convênio com a representação do Senai em São Luís. Segundo o membro do Comitê de Implantação da CUFA em Miranfa, Léo Filho, o lançamento do conjunto de cursos na cidade causou um impacto positivo na população. “O município tem 22 anos e nenhuma tradição de panificação; com o surgimento desses cursos, as pessoas acordaram para essa área”, disse o voluntário da CUFA.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

CUFA Vargem Grande promoverá tarde cultural




CUFA Vargem Grande promoverá no dia 29 de janeiro (Sábado) mais uma de suas atividades culturais, trata-se da Tarde Cultural. O evento contará com apresentações de danças, capoeira e banda local que fazem parte das atividades da organização neste município, entre outras atrações.

A atividade será realizada em parceria com a Associação Cultural de Artes e Danças – ACAD, braço institucional da CUFA Vargem Grande.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

CCN-MA receberá o Prêmio Anú 2010 representando o estado


Este projeto foi escolhido como a melhor iniciativa do estado em 2010.  projeto começou na década de 90. O Centro de Cultura Negra - CCN desenvolve diversas ações de caráter político, social, culturais, religioso, educacional como instrumento de resgate e valorização da cultura afro-brasileira. Em 1995 foi idealizado um projeto de resgate e social de adolescentes e jovens, e foi denominado Projeto Arte e Cultura- PAC. No projeto eram desenvolvidas oficinas de capoeira, dança, afro, estética, percussão afro e o grafite.
 
O projeto “O sonho dos Erês” visa dar continuidade as ações desenvolvidas pelo Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN), que através da arte atendem a 90 adolescentes e jovens de 16 a 24 anos de idade, que vivem em situação de vulnerabilidade de risco e de rua, esses jovens tem a oportunidade de aprender uma profissão além de despertar uma nova relação com a consciência de suas histórias, sua identidade étnico- cultural e o fortalecimento de sua auto- estima.
 
A formação profissional é complementada por ações educativas através de trabalhos em grupos: oficinas temáticas; palestras; atividades sócio-educativas; terapia comunitária; encontros de organização e cidadania; mostras culturais; e passeios. O projeto conta com o acompanhamento social e pedagógico (adolescentes, jovens e familiares), visando estimular o protagonismo juvenil e ações afirmativas voltadas para a garantia de seus direitos.
 
O projeto trabalha nas seguintes linhas de atuação: 
  • Artesanato Maranhense – Trabalha com a técnica de trabalhos manuais, com matérias de fibra de buriti, fibra em palha, bordado e madeira.
  • Oficina de Estamparia Afro – Trabalha com a técnica da serigrafia, enfatizando a contribuição histórico- cultural da população negra.
  • Oficina de grafite e pintura em tela – Trabalha a arte do grafite e pintura em tela com aerógrafo.
  • Educação para a cidadania – Realização de oficinas pedagógicas envolvendo temas como: valorização  da identidade étnico racial e direitos priorizados no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. Encontros de organização e cidadania em culminância com temas trabalhados; Oficinas de promoção de habilidade de gestão, auto- gestão, empreendedorismo e organizações associativas/cooperativas.
 
Acompanhamento Social/ Familiar:
  • Incentivar o convívio dos adolescentes e jovens junto de seus familiares, promovendo o fortalecimento dos vínculos afetivos a partir da relação de respeito entre pais e filhos, através de visitas domiciliares, roda de conversas, realização de reuniões, oficinas pedagógicas, oficinas de artes, realização de terapia comunitária e encontro com os responsáveis;
  • Estimular a participação dos responsáveis na execução do projeto promovendo, assim, a co-responsabilidade.
 
Ações Políticas:
  • Impulsionar o interesse político dos adolescentes e jovens a participarem ativamente em redes, fóruns  e espaços voltados para área de criança, adolescentes e jovens, através de representações interna e externas dos Erês, hoje, ocupando os seguintes espaços:
  • Comissão Erês- instância do Projeto O Sonho dos Erês;
  • Participação em eventos tais como: seminários, congressos, roda de conversa, feira cultural e conferemcias municipais.
  • Comitê Juvenil do Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente – Fórum DCA;
  • Protagonismo Juvenil em Rede- PROJUR;
 
O Sonho dos Erês tem como público prioritário:
  • Adolescentes e jovens de 16 a 24 anos, desempregados, em defasagem idade/série ou não;
  • Evadidos ou freqüentando o sistema de ensino regular;
Destaque aos afro maranhense e /ou adolescentes e jovens expostos as situações de vulnerabilidade socioeconômico tais como:
  • Conflitos com a lei;
  • Vitima de violência domestica ou sexual;
  • Integrantes de gangues;
  • Em drogadição;
  • Renda per capita familiar de até 01 salário mínimo.

Carta do CCN/MA em agradecimento à CUFA/MA

Abaixo transcrevemos, na íntegra, a carta da Coordenadora do Projeto Sonho dos Erês, desenvolvido pelo Centro de Cultura Negra do Maranhão - CCN/MALígia Regina Santos Ferreira, em agradecimento pela indicação ao Prêmio Anú 2010, no qual sairam contemplados representando o nosso estado.

CARTA DE AGRADECIMENTO DO PROJETO O SONHO DOS ERÊS/CCN

15 de novembro de 2010, inicio da luta para a realização de um sonho: ter  o Projeto Sonho dos Erês entre os melhores do Brasil. Uma meta audaciosa, mas contávamos com um grande apoio, o popular. E a nossa tarefa não era fácil, tínhamos 40 dias para formar uma imensa rede de votação. Mandamos e-mails, pedimos espaços nos veículos de comunicação, nos articulamos em rede, fizemos campanha em nossa família, em nosso trabalho, com os nossos amigos.

E olha que foi um árduo trabalho, mas compensou! E hoje quanta felicidade e gratidão a todos vocês que contribuíram pra que mais esse sonho fosse realizado. Graças a sensibilidade de parceiros, colaboradores, amigos da Imprensa, a comunidade, e principalmente ao empenho dos erês, fomos escolhidos como vencedores do Prêmio Anu 2010, no Maranhão . Vale ressaltar

E essa premiação é muito gratificante para nós que fazemos o Projeto Sonho dos Erês, e para todos os militantes do Centro Cultura Negra do Maranhão. Pois, além de representarmos o nosso Maranhão, o prêmio nos dá a confiança de continuarmos a trilhar por essa estrada de promoção na defesa dos direitos da criança e adolescente, bem como no resgate da dignidade humana, e de colaboração de um futuro melhor para a nossa população, em especial para a nossa juventude, que é o futuro desse Brasilzão.

Mas, a caminhada continua, e cada voto fará a diferença!!! A partir do dia 07 de janeiro de 2011, estaremos concorrendo ao premio máximo dado pela CUFA, e o troféu ANU DE OURO, premiação dada a melhor iniciativa do Brasil.

Sabemos, que existem projetos de grande qualidade técnica e de ações muitos importantes , tanto quanto o Sonho dos Erês. Mas, também sabemos que com o apoio de todos vocês esse sonho pode sim , se tornar realidade. Afinal de contas o que seria da vida se não fosse os nossos sonhos para colori-la.

Contamos mais uma vez com o apoio de todos vocês. E agradecemos muito essa vitória que não é só dos que fazem e participam desse projeto, mas a todos(as) que fizeram mais um sonho nosso virar realidade.

Dedico a todos(as) vocês que conosco comungam deste sonho, principalmenteao parceiro estratégico, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentes de São Luis- CMDCA, mediante recurso via Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente- FMDCA.

Atenciosamente,
Ligia Regina Santos Ferreira
Coordenadora do Projeto Sonho dos Erês/CCN-MA

CUFA Brasil e Open Mind fecham parceria de marketing cultural

Deu no blog da Open Mind:
 

A Open Mind é a nova agência de marketing cultural e social da Central Única das Favelas. O trabalho consistirá na exploração promocional de marca da Cufa e suas propriedades. Começando no Rio de Janeiro, a parceria visa a posicionar a entidade como uma plataforma de marketing diferenciada para marcas e produtos que desejam se comunicar com o público das classes C e D, muito almejados por diversas empresas. Serão criadas oportunidades de exposição diferenciadas para estes patrocinadores em eventos e projetos da entidade, que são muitos: competições esportivas, premiações, oficinas culturais, programas sociais, filmes, livros, palestras, ações de internet, entre outros. As ações irão, portanto, capitalizar a favor destas marcas a grande credibilidade e poder de interlocução da Cufa junto às favelas.
 
A Open Mind é uma agência de comunicação que nasceu para trabalhar o marketing cultural sob um novo prisma, extraindo o máximo potencial promocional de segmentos tão variados quanto cinema, teatro, música, produtos televisivos, Carnaval, social/cidadania, meio-ambiente, esportes, livros, exposições, editoriais, patrimônio cultural e histórico (material e imaterial), folclore, artes plásticas, regionalismos, entre outros. Cada uma destas áreas de conteúdo guarda enorme potencial de se comunicar com o grande público, e aí é que entra o interesse de grandes marcas em associarem seu nome a tais segmentos. Nosso trabalho é elaborar fortes estratégias de associação destas marcas e produtos que desejam capitalizar para si este potencial. Além, é claro, de trabalhar projetos culturais como produtos em si, realizando lançamentos, campanhas publicitárias e estratégias comerciais para estes.

Prenúncio de grandes projetos!
 
A matéria completa pode ser lida no blog a Open Mind.